1 de nov. de 2009

FISIOLOGIA NA PRÁTICA DO TREKKING

Sempre que pensamos em praticar um novo esporte, precisamos ter consciência de que será uma novidade para nossa mente e, principalmente, para nosso corpo. 
Quando falamos de Trekking não é diferente!
Temos de ter em mente que estaremos caminhando em um terreno irregular, com obstáculos naturais  (pedras, troncos, raízes e etc) e, exigindo esforço de uma musculatura muito esquecida em nosso dia a dia. Em trilhas sem pernoite, é normal sentirmos principalmente a parte dos tornozelos, panturrilhas e coxas. É o local mais exigido no trekking, e acredite, principalmente na descida.



Outra variável é quando falamos das trilhas com uma ou mais pernoites. Neste caso em particular, estaremos lidando com uma mochila cargueira e distribuindo aquele peso em nossa coluna e cintura. Isso pode causar fortes dores na lombar.



Para evitar ou ao menos minimizar esses efeitos, devemos ter atenção a correta arrumação da mochila, ajustar a barrigueira e principalmente, lembrar que a trilha não deve ser feita de olho no relógio e sim, nas paisagens. Com o tempo e a prática, esses efeitos tendem a sumir com o desenvolvimento natural desta musculatura.
Por isso, NUNCA se esqueça de fazer um alongamento SEMPRE no início e na  chegada.

Abraços e boas trilhas

Edu.